quarta-feira, 23 de março de 2011

RAPAZOLAS...

Os socialistas gostam muito de bater nos fracos. Nos frágeis. É porque é fácil e é rápido. E gostam muito de ajudar os amigos. Os amigos do partido ou os amigos de certos grupos e de certas empresas.

São muito ávidos dessa ajuda e muito ávidos de bater nos fracos.

A política chegou a um estado de quase indecência. Portugal precisa de se defender é de José Sócrates.

António Barreto.

3 comentários:

Anónimo disse...

O António faz-lhe bem o retrato!
Eles, os socialistas, são tudo isto e muito mais, basta ver os figurões do partido socialista cá da vila. Quem os viu e quem os vê.
Antes de 1974 eram todos uns zé-ninguém, hoje à custa da política estão ricos, roubaram pouco ao longo destes 37 anos.

Anónimo disse...

No País dos Sacanas


Que adianta dizer-se que é um país de sacanas?
Todos os são, mesmo os melhores, às suas horas,
e todos estão contentes de se saberem sacanas.
Não há mesmo melhor do que uma sacanice
para poder funcionar fraternalmente
a humidade de próstata ou das glândulas lacrimais,
para além das rivalidades, invejas e mesquinharias
em que tanto se dividem e afinal se irmanam.

Dizer-se que é de heróis e santos o país,
a ver se se convencem e puxam para cima as calças?
Para quê, se toda a gente sabe que só asnos,
ingénuos e sacaneados é que foram disso?

Não, o melhor seria aguentar, fazendo que se ignora.
Mas claro que logo todos pensam que isto é o cúmulo da sacanice,
porque no país dos sacanas, ninguém pode entender
que a nobreza, a dignidade, a independência, a
justiça, a bondade, etc., etc., sejam
outra coisa que não patifaria de sacanas refinados
a um ponto que os mais não são capazes de atingir.

No país dos sacanas, ser sacana e meio?
Não, que toda a gente já é pelo menos dois.
Como ser-se então nesse país? Não ser-se?
Ser ou não ser, eis a questão, dir-se-ia.
Mas isso foi no teatro, e o gajo morreu na mesma.

Jorge de Sena

Anónimo disse...

O filho do PIDE do café da carreira de cima anda cá com umas trombas deve ser por ao longo da vida ter sido o maior ladrão da vila.