terça-feira, 6 de dezembro de 2011

PITA, NÃO PASSAS DE UM MENTIROSO DE MERDA !

   
Castelo de Vide é o segundo município do país com o valor mais alto de despesa em cultura e desporto, segundo dados divulgados, esta segunda-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

É MENTIRA!

O vice-presidente do município alentejano, António Pita, disse que, em 2010, foram investidos cerca de 600 mil euros em cultura e desporto, com uma forte comparticipação de fundos comunitários.
O montante gasto é justificado pelo autarca com a estratégia de desenvolvimento local do município, que no ano passado investiu quantias significativas em espaços museológicos, equipamentos desportivos do concelho, produção de material de divulgação e apoio a colectividades culturais e desportivas.

MENTIROSO DE MERDA!


Segundo o INE, a região do Alentejo concentrava em 2010 o maior número de câmaras com uma proporção de despesa em cultura e desporto superior a 20%.

O valor mais alto de todo o país estava em Viana do Alentejo (43,9%), seguindo-se Castelo de Vide (32,2%), Montemor-o-Velho (30,9%), Campo Maior (28,5%) e Fronteira (27,1%).

ESTATÍSTICAS DE MERDA!







18 comentários:

Anónimo disse...

Pescador de achigã sou eu e não minto tanto. Não passasde um grande vigarista ó Tonho Pita além de um mentiroso de merda.

Anónimo disse...

Este Tonho Pia é mesmo mentiroso e vigarista como o seu padrinho Carolino.
Por este andar as camisinhas que usa para foder a amante, ainda são cabimentadas nas contas da câmara na área da cultura da batata.

Anónimo disse...

Vigarista de um cabrão é o que este cromo é!

Anónimo disse...

Isto merece uma auditoria ao serviço de contabilidade do municipio de Castelo de Vide, doa a quem doer. Não só os políticos são culpados, os funcionários que embarcam nestes esquemas fraudulentos, devem ser punidos, não tem categoria, nem brio, para servir o concelho, servem dos lugares para prejudicar os contribuintes.
Morte aos vigaristas.

Anónimo disse...

Eles comem todos do mesmo saco é tudo uma cambada de vigaristas.

António Cruz disse...

Cultura?
Só se for a "coltura" da batata.
Uma câmara sem técnicos.
Sem massa critica.
Onde o vereador da área não passa de um incompetente da pior espécie.
Burrinho como os calhaus da serra de S.Paulo.
Queres enganar quem?
Vai para o caralho seu grande mentiroso de merda.

Anónimo disse...

Quando a chefe da área é promovida à custa das fodas que dá a cada vereador da área o que se pode esperar desta gente?

Anónimo disse...

Cá na terra o povo está farto de bater palmas pelo museu dedicado ao Capitão Salgueiro Maia.
Que grande investimento cultural.
Só nunca foi mostrado o projecto, nem um tijolo foi usado.
És mesmo vigarista ó Pita.

Anónimo disse...

Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
e não deixam nada...

Anónimo disse...

Eles comem tudo
Eles comem tudo
Eles comem tudo
e não deixam nada...

Anónimo disse...

Ó Pita mata-te pois não consegues fazer nada.
Nem dinheiro sabes gastar.

Anónimo disse...

Triste fado o nosso.
Castelo de Vide entregue a bestas deste calibre.
Votaram neles, agora aturem estas bestas.

Anónimo disse...

Basta ver quanto custou o concurso da Ana Júlia das ..., a amante do Pita, para a Câmara, só a verba deste concurso viciado à partida, gastou o orçamento da coltura do grelo.

Anónimo disse...

Pita cuidado.
Olha que as tuas fodas ficam demasiado caras a todos nós.
Por isso tem muito cuidado, que um dia destes ainda vais ser fodido na praça D.Pedro V.

Anónimo disse...

É penoso viver num concelho cujos os eleitos autárquicos, pensam e agem como se fossemos gado. Não seria mais próprio, produtivo e barato, construir logo uma cerca?

Anónimo disse...

Quem escreve estas babozeiras, devia ter uns grandes pares de cornos...

Anónimo disse...

Pois é!
A puta do srº Pita lá foi contratada pela câmara da vila.
Viva as putas que arranjam emprego através das fodas.

Anónimo disse...

.

Há um mau-olhado qualquer a estender-se sobre os factos e as pessoas na sociedade portuguesa. A cultura da bajulação e da cunha, da resignação mole e da mesquinha destruição do mérito e do trabalho parece prosperar com crise.



Maria José Morgado, directora do DIAP