sábado, 26 de junho de 2010

UM PAÍS A SAQUE

Os cinco anos de Sócrates como primeiro ministro terão sido os mais desastrosos do pós 25 de Abril para a generalidade dos portugueses. 
A subida do desemprego e o aumento do fosso entre ricos e pobres, será o mais pesado fardo que nos deixará. 
A crise mundial, financeira ou económica, explica pouco do que se tem passado em Portugal. 
A sucessão de escândalos de corrupção em que aparece o próprio ou a sua famiglia como personagens principais, a utilização dos meios e políticas do Estado para o enriquecimento de alguns dos seus, a mediocridade e pouca visão estratégica dos que o rodeiam e o continuado falhanço das políticas com que se submeteu aos sufrágios (quem não se lembra do “Espanha, Espanha, Espanha” ou dos “150 mil empregos”?) farão, certamente, com que o PS tenha um dos mais baixos resultados eleitorais de sempre. 
E não são precisas sondagens como esta para perceber que o resultado do inenarrável Constâncio enquanto secretário geral do PS, pode ser batido.
Neste momento, o problema maior para o país, nem é o perigo da maioria absoluta do PSD, mas sim, os últimos actos de umas hostes socialistas em pânico à procura da última negociata. Salvo os grande centros financeiros em que o bloco central está instituído (banca e grandes construtoras, por exemplo) as moscas preparam-se para a mudança.

M.S.

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